quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Há cravos sem ser em Abril

Estamos nos últimos pormenores... sexta-feira veste-se de surpresas e de festa.



segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O Caldeireiro


Abertura da exposição" A propósito de Carlos Lobo - Objetos de uma profissão desaparecida - O Caldeireiro"

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Bonita Tertúlia a 13

Imagens da última tertúlia a 13. A presença de Daniel Luz, construtor de instrumentos, encheu a nossa casa de humildade, profissionalismo, competência e saber. Bela noite esta onde não faltaram os sons da campaniça, um pouco de cante e muita confraternização.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Amanhã, dia 13, há tertúlia a 13. visita-nos o senhor Daniel Luz, construtor de instrumentos, que vem de S. Teotónio dar-nos mostrar-nos alguns dos seus instrumentos e da forma como os faz. Interessantíssimo. Como vão aparecer alguns músicos da campaniça, a noite promete. Esperamos por vocês.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Caros amigos: O Nuome (Núcleo de Oralidade, Memória e Esquecimento, realiza o seu encontro de Primavera em Aljustrel, a 5 de Abril. Apareçam porque o tema merece.


É já no próximo sábado, pelas 15h30m, que inauguramos a nova exposição temporária no Museu da Ruralidade. Estão todos convidados.


segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014


TERTÚLIA A 13, quinta.feira, a partir das 20 horas, com o construtor de instrumentos Daniel Luz

Daniel Luz tem uma extraordinária habilidade manual para trabalhar o objecto em madeira. Seja ele qual for. Mas a sua arte, fruto de um processo de autodidatismo, revela-se na engenharia de som que trazem os seus instrumentos, que através de cálculos matemáticos lhe permite obter de forma precisa a escala temperada de notas musicais.
A forma como transmite a sua cultura geral sobre as várias madeiras que utiliza e sobre cada tipo de viola que produz, levam-nos muito além da simplicidade da sua oficina e das suas ferramentas. Dali saem não são só os modelos mais clássicos e acústicos como as violas, guitarras portuguesas, guitarras de Coimbra, bandolins e as violas campaniças, como também, e para admiração dos participantes, guitarras elétricas.
Em todos os recantos do mundo tem Daniel Luz instrumentos feitos pelas suas mãos. Com doze demãos de verniz, dando-lhe laivos de beleza difíceis de reproduzir. Instrumentos que exigem muito tempo, dedicação e gosto. Um gosto de construir que gostaria de partilhar com quem quiser realmente aprendê-la.
A Tertúlia a 13, do Museu da Ruralidade, da próxima quinta-feira, recebe este artesão de S. Teotónio, Odemira, mas que a música levou a todos os outros lados do mundo. Com ele vamos ver como se constrói uma campaniça ou uma guitarra portuguesa. Porque se escolhe esta ou aquela madeira e porque as cordas têm este ou aquele som.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014



Exposição da Rede de Museus do Distrito de Beja "Marcas do Território – Testemunhos do Património do Baixo Alentejo", será inaugurada em Castro Verde, no próximo dia 6 de Fevereiro, pelas 18 horas, no Fórum Municipal. Estão todos convidados.

Ao longo dos tempos o Homem transforma e interage com a paisagem deixando marcas que o identificam, o determinam e que constituem o seu legado para as gerações seguintes. O Baixo Alentejo, mais concretamente, o Distrito de Beja, é palco privilegiado destas demonstrações, o que lhe confere fortes laços identitários, presentes em todas as formas que relacionam as comunidades e o território.
A interioridade e um desenvolvimento mais lento são uma marca forte que transforma toda uma região num importante laboratório que permite a realização de interessantes experiências de preservação, valorização e divulgação do património cultural e da relação entre o Homem e o meio. Os 12 municípios e o Museu Regional de Beja, envolvidos nesta exposição, criaram uma rede de museus – a Rede de Museus do Distrito de Beja - que tem como principal objetivo a partilha de experiências e de boas práticas no âmbito da preservação, valorização e divulgação do património cultural, cuja visibilidade é dada através dos seus museus municipais e das ações desenvolvidas pelos seus técnicos, especializados nas mais diversas áreas.
A Exposição “Marcas do Território – Testemunhos do Património do Baixo Alentejo”, organizada por ordem cronológica dos objetos apresentados, tem a finalidade de dar a conhecer o património de cada município através dos seus museus e dos seus acervos que, pela sua diversidade e importância, ilustram bem a evolução do Homem e a sua relação com o meio ao longo dos tempos – desde a Idade do Bronze até à atualidade. As unidades museológicas que integram a RMDB constituem um importante instrumento de trabalho, de investigação e de comunicação com as populações e com aqueles que visitam esta região, criando uma dinâmica que contribui de forma inequívoca para o desenvolvimento desta região. 
A presente exposição é uma pequena mostra do que os museus representantes dos diversos municípios têm para oferecer. Visite-os! Conheça o território onde se inserem, as suas gentes e o seu património.